Pousada do Sandi * Paraty
Estivemos em Paraty no início de maio de 2019 para conhecer esse destino carioca que estava na listinha de desejos há um certo tempo. Essa cidade histórica reserva segredos e sabíamos que seria difícil ir embora sem nos apaixonarmos. Nos hospedamos 3 noites na tradicional Pousada do Sandi e vivemos dias e momentos inesquecíveis, muito tranquilos e relaxantes. A hospedagem dentro do centro histórico faz com que estacionemos o carro um pouco distante e fiquemos todo o tempo a pé, em meio a muita arte, história e sabores incríveis !!!! A arquitetura é antiga e surpreendente e estar ali nos remetia ao Brasil colônia... uma verdadeira viagem no tempo!!!!
Paraty é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Localizado no litoral sul do estado, a 258 quilômetros da capital.
É uma cidade colonial, que nasceu no ciclo da cana de açúcar e
enriqueceu no ciclo do ouro. Seu encanto está no seu traçado, os símbolos
maçônicos gravados nas quinas das casas, no mar que invade as ruas próximas aos
cais na maré cheia, na visão do mar e das montanhas, na topografia
surpreendentemente plana para uma cidade portuguesa!
O aeroporto mais próximo de Paraty é o Galeão, no Rio de
Janeiro a 240 km. O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, a 280 km.
* Saindo do Rio de Janeiro de carro:
Partindo da Zona Sul (260 km), do aeroporto Santos Dumont (também 260
km) ou do aeroporto do Galeão (240 km), o caminho mais rápido (ou menos lento,
até sair da cidade) deve ser pela av. Brasil, que já desemboca na BR 101
(Rio-Santos). Conte em levar entre 3h30 e 4h no trajeto. Se o trânsito na av.
Brasil estiver complicado, pode ser que o Waze mande você pela Linha Vermelha,
BR 116 (Via Dutra) e BR 493 (Seropédica) para pegar a Rio-Santos à altura de
Itaguaí. Este caminho aumenta em 20 km o percurso.
Saindo da Barra da Tijuca (240 km), use a nova estrada pedagiada
Transolímpica para pegar a av. Brasil já em Deodoro.
* Saindo de São Paulo de carro:
Saindo pela Marginal Tietê (305 km) ou desembarcando no aeroporto de
Guarulhos (290 km), siga pelas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto e BR 116
(Dutra) até Taubaté; desça a serra pela BR 383, que dá em Ubatuba. A partir da
saída de São Paulo você vai levar pelo menos 4h30 na estrada.
O Google Maps manda você seguir pela Dutra até Cunha e descer direto a
Paraty. O caminho é 20 km mais curto, mas quase uma hora mais demorado – a
estrada Paraty – Cunha tem velocidade reduzida (20 km) em toda a extensão do
Parque Nacional da Serra da Bocaina, e só abre para o tráfego entre 9h e 17h.
Desembarcando em São Paulo pelo aeroporto de Congonhas, o trajeto
aumenta para 315 km.
Em qualquer época do ano, Paraty estará mais charmosa fora
de feriadões e de férias escolares. A cidade é especialmente mágica
em dias de semana, quando a densidade demográfica de visitantes é pequena,
e você fica mais à vontade para circular pelo centro histórico e descobrir seus
segredos.
A época mais seca, ideal para fazer passeios de barco e,
dependendo da temperatura, vai de junho a setembro. No melhor cenário, esses
meses oferecem dias quentes e noites agradáveis.
O extremo sul do litoral fluminense se caracteriza por verões
quentes e chuvosos e invernos sujeitos a ondas de frio.
Época mais seca: Junho, Julho e Agosto
· Pode
chover: Setembro
· Deve chover:
Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Outubro e Novembro
· Vai chover: Dezembro
· Pode fazer frio:
Junho, Julho e Agosto
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Sugiro hospedagem no centro histórico da cidade. Dormir e acordar no
coração colonial de Paraty é uma experiência inigualável. Para conseguir a
melhor relação custo x benefício nas pousadas do núcleo histórico, programe sua
viagem a Paraty para o começo da semana, fora de férias ou então em semanas que
antecedem feriados.
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Nossa escolha foi a Pousada Do Sandi, associada ao Roteiros de Charme.
A Associação de Hotéis Roteiros de Charme congrega
atualmente 66 hotéis no Brasil. Seus membros são selecionados pela variedade de
suas características, segundo rígidos critérios quanto à qualidade de serviços
e responsabilidade sócio-ambiental.
O Charme é fundamental. Esse conceito significa uma união entre bom gosto, atenção com detalhes, paixão de servir, conforto, localização privilegiada, construção adequada ao meio ambiente e à região, enfim, um conjunto de fatores que emprestam personalidade única ao local e ao hotel.
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O Charme é fundamental. Esse conceito significa uma união entre bom gosto, atenção com detalhes, paixão de servir, conforto, localização privilegiada, construção adequada ao meio ambiente e à região, enfim, um conjunto de fatores que emprestam personalidade única ao local e ao hotel.
As 28 opções de acomodação da pousada (standard, apartamentos e
suítes) foram restauradas, porém mantem o charme e história do prédio de 300
anos!!!!
As suítes são amplas e decoradas com muito charme, em tons azuis e
amarelos. Vale destacar a qualidade da roupa de cama e banho, detalhes que
trazem muito conforto e requinte. Nossa suíte foi a LUXO.
Ela está localizada em um edifício histórico, no coração do centro
histórico, tem arquitetura e interiores do século XVIII. É um lugar onde o
moderno e o colonial se misturam com elegância. Além disso, ela conta com
um restaurante incrível, PIPPO, com uma gelateria saborosíssima ( Miracolo) e
também com uma loja da Kopenhagem no piso inferior.
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· * Sobre festas e
festivais:
A tradicional FLIP, Festa Literária de Paraty, lota a cidade de
autores e leitores normalmente nos meses de julho, anualmente.
Também compensa enfrentar as multidões nas festas católicas,
quando Paraty revive tradições centenárias -- sobretudo na Páscoa,
na Festa do Divino e no Corpus Christi. Na quinta-feira de Corpus
Christi a cidade fica toda enfeitada com tapetes coloridos de serragem e areia,
que sobrevivem só até a passagem da procissão.
Paraty é um destino que oferece atrações bem diversificadas, capazes
de agradar aos mais exigentes turistas. Há praias e cachoeiras maravilhosas,
roteiros culturais e históricos, ecoturismo, esportes de aventura e, claro, uma
cena gastrômica invejável. Dificilmente você ficará sem ter o que fazer
enquanto estiver pela cidade.
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* Ao chegar em Paraty, você certamente correrá para conhecer o Centro Histórico. Ele é tão apaixonante que talvez você se esqueça até mesmo da praias da Costa Verde. Os casarões coloniais são lindos e o passeio pelas ruas de calçamento em pé de moleque é uma verdadeira viagem no tempo. Você será transportado para os anos de 1800, data da arquitetura dos quarteirões tombados pelo IPHAN. O centro é repleto de festa, música, lojas e restaurantes. É passeio para todos os dias. E você sempre encontrará algo diferente e especial, principalmente quando se permitir entrar nos casarões, seja para escolher um livro, uma obra de arte ou apenas um tecido colorido feito por artesãos locais. Vista um calçado confortável
* Ao chegar em Paraty, você certamente correrá para conhecer o Centro Histórico. Ele é tão apaixonante que talvez você se esqueça até mesmo da praias da Costa Verde. Os casarões coloniais são lindos e o passeio pelas ruas de calçamento em pé de moleque é uma verdadeira viagem no tempo. Você será transportado para os anos de 1800, data da arquitetura dos quarteirões tombados pelo IPHAN. O centro é repleto de festa, música, lojas e restaurantes. É passeio para todos os dias. E você sempre encontrará algo diferente e especial, principalmente quando se permitir entrar nos casarões, seja para escolher um livro, uma obra de arte ou apenas um tecido colorido feito por artesãos locais. Vista um calçado confortável
e descubra todos os encantos do Centro Histórico.
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· * Perca-se entre as
lojinhas da Rua da Lapa e da Rua do Comércio, faça muitos cliques das portas e
janelas coloridas, experimente um gelatto
da Miracolo, visite as exposições
da Casa de Cultura, passeie entre os barcos no cais do porto, com vista para a
Igreja de Santa Rita, a antiga cadeira e a Capela de Nossa Senhora das Dores.
Aprecie os traços maçônicos na arquitetura e não deixe de tomar uma cerveja nos
bares da Praça da Matriz ou experimentar um dos elaborados menus apreciando a
vida passar por entre as janelas da história de Paraty.
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· * A maior atração a
portas fechadas é o Museu de Arte Sacra, que funciona nas dependências da
Igreja de Santa Rita (perto do cais) e ficou fechado durante sete anos, durante
a reforma da igreja. Reúne relíquias coloniais recolhidas na região de Paraty.
· * O outro museu da
cidade é a Casa da Cultura, que infelizmente exibe mais a instalação de
Bia Lessa que inaugurou o espaço, quinze anos atrás. Mas é um espaço vivo, com
exposições temporárias e apresentações musicais.
· * Se você estiver
em Paraty numa noite de quarta-feira ou sábado, não perca, sob hipótese
nenhuma, o espetáculo em cartaz no Teatro Espaço. Você nunca imaginou que
teatro de bonecos para adultos pudesse ser tão lindo, delicado e emocionante.
· * Ao vencer o encanto
pelo Centro Histórico, é hora de conhecer algumas das mais de 120 praias e
ilhas em tons de esmeralda que compõem a baía de Paraty e arredores. São praias
de mar límpido e um maravilhoso mix de verde e azul, com águas de temperatura
agradável e repletas de vida. Você poderá se deparar com tartarugas, golfinhos
e, mais raramente, até com algumas orcas. Escolha entre os passeios de barco, circuitos
de lancha ou roteiros de carro e trilhas. O modo como você chegará varia, mas
certamente a beleza será comum a todas as praias. Não deixe de visitar as
maravilhosas praias de Trindade, faça um mergulho com os peixes na Ilha
Comprida e na Lagoa Azul, descubra os encantos da gruta do Saco da Velha, coma
um peixe frito à beira-mar no Saco do Mamanguá e delicie-se nas águas calmas da
Ilha da Cotia, da Praia da Lula e da Praia Vermelha. Mas como elas não são as
únicas belezas locais, busque faixas de areia ao longo de toda a estrada
Rio-Santos. O litoral recortado presenteia os turistas com cenas inesquecíveis.
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· * Além da água do
mar, quem estiver em Paraty poderá curtir um gelado banho de cachoeira. E nada
melhor para aplacar o calor do verão! Experimente visitar esses pequenos
paraísos em meio à Serra do Mar. Muitas cachoeiras estão à beira do Caminho do
Ouro, a Estrada Real por onde passava o ouro, diamantes e café que vinham das
minas gerais no período colonial. Você poderá unir o roteiro histórico ao
ecoturismo, com direito a trilhas, rappel, canionismo, arvorismo e tirolesas.
Mas divertido mesmo será se aventurar em uma descida pela Cachoeira do Tobogã,
onde os jovens locais dão espetáculo de manobras ao descerem a escorregadia
pedra que compõe a cachoeira. Entre uma queda d'água e outra, vale experimentar
algumas das melhores cachaças artesanais produzidas na região. Visite um
alambique e não perca a chance de conhecer como é produzida uma das mais
autênticas bebidas brasileiras, tudo à beira da histórica Estrada Real.
· * Antes de pensar
em praia, você vai querer passear de barco. A baía de Paraty, pontilhada
de ilhotas e com prainhas acessíveis apenas pelo mar, convida a longos passeios
por suas águas calmas (e, nos pontos de mergulho, cristalinas). Existem três
maneiras de passear de barco em Paraty. Você pode embarcar num passeio de
escuna (ou de saveiro, é a mesma coisa), que levam até 60 passageiros
em itinerários de 5 a 6 horas, com paradas para banho e almoço (não-incluído).
Os passeios custam a partir de R$ 60 e normalmente incluem frutas.
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O jeito mais autenticamente paratiense de passear pela baía é
contratando uma das traineirinhas de madeira de aluguel. Todas levam
de casais a pequenos grupos e têm colchonetes no convés para quem quiser tomar
sol enquanto passeia. O preço é negociável, mas em épocas de paz espere pagar
em média de R$100,00 por hora de passeio. Nós fizemos essa opção e gostamos
MUITO da experiência. Indicamos o barco PASSIONE – (24) 99243-0290.
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* Se você está podendo -- ou quer ir mais longe -- a pedida
é fretar uma lancha rápida. Não é tão romantiquinho como o passeio de
traineira, mas permite mais paradas e possibilita chegar até o Saco do
Mamanguá, o 'fiorde brasileiro'. O passeio de 5 horas começa em R$ 900 para
quatro passageiros e pode ser contratado nas agências locais ou por meio da sua
pousada.
· * 'Paraty' já foi
sinônimo de cachaça ('Vestiu uma camisa listrada e saiu por aí/Em vez de tomar
chá com torrada ele bebeu paraty'), e ainda hoje a cidade se destaca na
produção artesanal de branquinhas de qualidade. Há seis alambiques em
funcionamento: Na direção de Cunha você encontra os alambiques da Cacháca Paratiana, Corisco, Pedra Branca e Engenho D'Ouro. Pela
Rio-Santos, chega-se ao alambique da Cachaça Coqueiro (na direção
de Ubatuba) e da Cachaça Izabel (na direção de Angra). É possível
combinar o passeio a um alambique com um banho de cachoeira. No caminho para
Cunha, as mais procuradas são as do Tobogã e da Pedra Branca.
Você pode fazer como nós, degustar as diversas opções de cachaça nas lojas de comércio no centrinho e escolher a sua preferida, levar algumas para presentear pessoas queridas e também para ter em casa - e reviver esse destino com o drink mais tradicional que há em Paraty - JORGE AMADO.
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Caminhe pelo centro histórico depois do meio-dia, e em alguns
quarteirões da rua do Comércio (nome oficial: Tenente Francisco Antônio) você
vai encontrar mais restaurantes do que lojas ou residências.
Já a rua lateral da Praça da Matriz (a rua da Cadeia) tem a maior
concentração de bares, botecos (e de restaurantes que funcionam como botecos)
da cidade.
A partir do meio da tarde você também vai encontrar, estacionados em
pontos estratégicos, carrinhos-tabuleiros com bolos e doces. É uma excelente
opção para a sobremesa!!!
Paraty é um excelente lugar para provar cozinha brasileira
contemporânea, usando ingredientes locais, produzidos sempre que possível de
maneira orgânica.
· * O Quintal das Letras, da Pousada Literária (mas aberto ao público), usa
legumes e verduras cultivados organicamente na Fazenda Murycana. (R. do
Comércio, 58).
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· * O Pippo, que aproveita um dos espaços da Pousada do Sandi,
abre também para almoço e atrai os passantes pela bonita decoração temática,
com posteres de clássicos do cinema italiano (Rua do Comércio, 224).
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· * Paraty tem
um dos melhores restaurantes tailandeses do Brasil: o Thai Brasil, agora na
rua do Comércio (R. do Comércio, 308).
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* Para beber, se não quiser escolher um dos bares da rua da Cadeia, procure o Café Paraty (R. do Comércio, 253) ou o Margarida Café (Praça do Chafariz). Ambos têm música ao vivo. O Paraty 33 também tem música ao vivo todos os dias, e às sextas e sábados emenda com balada e DJ (R. da Lapa, 357).
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Com carinho,
Bárbara
